Conheça o que é Liderança Shakti para saber como integrar as forças femininas e o masculinas na sua vida.
A proposta da Liderança Shakti, título do livro de Nilima Bhat e Raj Sisodia, traz à tona a importância da integração das forças femininas e masculinas que habitam em nós para uma maior consciência do ser humano. Por muito tempo, a história da nossa sociedade revelou um sistema patriarcal que enfraqueceu as forças femininas na sociedade. Agora, é necessário curar o feminino que ficou desintegrado dentro de nós para equilibrar as forças e transformar a sociedade.
Para iniciar a jornada heroica em busca da integração entre o feminino e o masculino, é preciso compreender que esta ainda é uma jornada do desconhecido, pois nossa sociedade ainda não tem um modelo social de equilíbrio para servir de parâmetro. A jornada heroica é buscar a evolução do ser humano, despertando nossas potências e encontrando nossas maiores sombras e medos. Normalmente, somos chamados à jornada por meio de uma crise ou um trauma, e é a partir daí que enfrentamos nossos medos e buscamos nossa luz para impactar o mundo de uma forma transformadora.
A jornada heroica proposta pelos autores da Liderança Shakti é baseada na teoria de Joseph Campbell, adaptada com as reflexões de Maureen Murdock para contemplar a cura do feminino que faltava na teoria de Campbell. Assim, a jornada heroica amplia o conceito para vivenciarmos uma jornada heroica mais consciente, na qual estamos em estado de presença e antecipamos a mudança antes de chegarmos em uma crise.
A jornada heroica consciente trará mais força, potência e integração às forças femininas e masculinas, ajudando a curar as crenças equivocadas sobre os “eus” e a inferioridade das forças femininas validadas pela sociedade por muito tempo. O resgate do poder que buscamos na jornada heroica consciente é a busca pela liberdade, e é necessário começar a transformação pessoal o mais perto possível, ou seja, em nós mesmos.
Portanto, aventure-se em sua jornada heroica consciente, buscando a integração das forças femininas e masculinas em busca da cura do feminino e da transformação da sociedade para cuidar do planeta.
O capitalismo consciente é uma filosofia econômica que busca combinar os princípios do capitalismo com valores éticos e sociais. Ele enfatiza a importância do lucro econômico, mas também inclui a responsabilidade social das empresas, a sustentabilidade ambiental e a justiça social. Isso inclui práticas como a responsabilidade social corporativa, a inclusão e a diversidade, bem como a criação de valor para todas as partes interessadas, não apenas os acionistas.
O capitalismo consciente é uma abordagem para a gestão de negócios e a economia que busca criar valor econômico, social e ambiental de forma equilibrada. Ele se concentra em encontrar maneiras de maximizar o sucesso econômico, enquanto simultaneamente promove o bem-estar social e protege o meio ambiente.
Uma das principais características do capitalismo consciente é a responsabilidade social corporativa (RSC), ou seja, a prática de que as empresas devem ser socialmente responsáveis e contribuir para a sociedade e meio ambiente. Isso pode incluir ações como a implementação de práticas éticas de negócios, a criação de programas de diversidade e inclusão, e a redução do impacto ambiental das operações da empresa.
Outra característica importante é a criação de valor para todas as partes interessadas, não apenas os acionistas. Isso significa levar em consideração os interesses de todos os grupos afetados pela empresa, incluindo funcionários, clientes, comunidades locais e meio ambiente.
Além disso, o capitalismo consciente também enfatiza a importância da sustentabilidade ambiental e a busca de soluções econômicas que sejam benéficas tanto para as empresas quanto para o meio ambiente. Isso pode incluir práticas como a eficiência energética, a geração de energia renovável e a redução do uso de recursos naturais.
No geral, o capitalismo consciente é uma abordagem holística para a economia e os negócios que busca equilibrar o sucesso econômico com a responsabilidade social e ambiental.
Algumas práticas adicionais que podem ser usadas para implementar o capitalismo consciente incluem:
Investimento socialmente responsável: Isso envolve fazer investimentos em empresas que atendem a critérios éticos e sociais específicos, como as que têm práticas de diversidade e inclusão, ou as que têm um impacto ambiental positivo.
Comércio justo: É uma abordagem para o comércio global que busca garantir que os trabalhadores estejam recebendo um salário justo e trabalhando em condições seguras e éticas.
Economia circular: É uma abordagem para a economia que busca minimizar o desperdício e maximizar o uso dos recursos. Isso pode incluir práticas como o reaproveitamento de materiais, a reciclagem e o compartilhamento de recursos.
Empreendedorismo social: É a prática de usar os princípios do empreendedorismo para resolver problemas sociais e ambientais, como a pobreza e a falta de acesso à educação e saúde.
Responsabilidade fiscal: Isso inclui a prática de garantir que as empresas paguem sua cota justa de impostos e contribuam para o financiamento de programas sociais e ambientais.
Transparência: Isso envolve a prática de fornecer informações claras e precisas sobre as operações da empresa e suas práticas éticas e ambientais para os stakeholders.
Essas são apenas algumas das práticas que podem ser usadas para implementar o capitalismo consciente, mas existem muitas outras maneiras de incorporar esses valores e princípios em sua empresa ou organização.
Além das práticas mencionadas anteriormente, o capitalismo consciente também pode ser implementado de outras maneiras, como:
Incentivos à inovação: Isso pode incluir programas de incentivo para a pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias e práticas mais sustentáveis, ou para a criação de novos modelos de negócios mais éticos e socialmente responsáveis.
Colaboração: Uma das principais características do capitalismo consciente é a colaboração entre as empresas, governos, organizações sem fins lucrativos e outras partes interessadas para resolver problemas sociais e ambientais.
Educação e capacitação: É importante fornecer aos funcionários e outras partes interessadas as ferramentas e conhecimentos necessários para compreender e implementar práticas éticas e socialmente responsáveis.
Integração de valores: Incorporar valores éticos e sociais em todas as decisões e operações da empresa, desde a contratação de funcionários até a seleção de fornecedores e a implementação de políticas ambientais.
Comunicação e transparência: Comunicando aos stakeholders sobre as iniciativas e resultados de responsabilidade social e sustentabilidade, e mantendo uma comunicação aberta e transparente para permitir que todos os stakeholders possam compreender e contribuir para esses esforços.
Responsabilidade individual: O capitalismo consciente também se baseia na responsabilidade individual, ou seja, cada individuo tem o dever de agir de acordo com princípios éticos e sociais, e de contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa.
Em resumo, o capitalismo consciente é uma filosofia econômica que busca equilibrar o sucesso econômico com a responsabilidade social e ambiental, e pode ser implementado de várias maneiras, incluindo práticas de responsabilidade social corporativa, investimento socialmente responsável, comércio justo, economia circular, empreendedorismo social, transparência, colaboração, educação e capacitação, integração de valores e responsabilidade individual.
Texto By Eliane Davila PhD em Cultura e Colider da Filial Regional do Instituto Capitalismo Consciente no RS
Hoje eu quero conversar com vocês sobre um assunto um pouco diferente do que tenho trazido aqui no Blog , mas que ainda está interligado.
Eu te convido para parar por um momento agora e pensar como a está a educação no contexto de hoje. Cada um vai ter um contato diferente com a educação, mas existem alguns aspectos que são gerais relacionados ao essa área.
Por exemplo, no contexto de pandemia e até hoje, um dos grandes desafios é o ensino a distância. Não que ele seja bom ou ruim, mas é um formato de educar que a gente ainda tinha explorado pouco até então. O contato com o aluno é diferente e até a nossa forma tradicional de medir o ensino, como as famosas provas e avaliações diversas, acabam não se adequando a esse formato online.
Falando em online, toda nossa forma de consumir conteúdo mudou. Hoje podemos aprender coisas acompanhando pessoas nas redes sociais. No ensino acadêmico, muitas coisas evoluíram com a facilidade de acessar materiais e fazer pesquisas, e muitas outras coisas foram repensadas também.
Diante de tudo isso, nosso mundo como um todo se tornou muito complexo, incluindo nossa forma de ensinar e aprender. Vivemos hoje uma realidade completamente diferente de 20, 30, 40 anos atrás.
Antes, as práticas pedagógicas tinham uma visão muito fatiada do ensino. Isso no contexto atual perde o sentido e acaba afastando as pessoas da educação. Quando falo afastar não digo presencialmente, digo de interesse mesmo. Em uma sala de aula, presencial ou online, quantos alunos estão de fato presentes e conscientes do conteúdo estudado?
É a partir dessas reflexões que um estudo de Morris et. al, feito em 1981, com diretores de 16 escolas em Chicago, cunhou o termo Insubordinação Criativa. O estudo definiou objetivo do termpo como:
Porque, “é a ação de atrever-se a criar, a ousar, a questionar e buscar novas respostas, a partir de caminhos inusitados.” Chiquetti, Davila, Silva (2021)
A Insubordinação Criativa é isso, repensar nossos modelos de ensino a partir da criatividade e da inovação, respeitando a ética e o contexto em que a educação está sendo exercida. É sair do “lugar comum“.
Mas como os educadores podem fazer isso? Que caminho seguir?
Eu e meus colegas…. estreamos a Insubordinare, um grupo de pessoas que aliam experiência, tradição e modernidade na hora de ensinar. Agora nós queremos dividir isso com outros educadores e difundir a Insubordinação Criativa.
Nós queremos abastecer a pratica de ensino dos educadores com abordagens pluridisciplinares e inovadoras. Assim, eles podem ensinar com responsabilidade e criatividade, trazendo soluções para os problemas atuais.
A Insubordinare trabalha com formações, workshops e treinamentos e eu tenho um convite especial para você.
Acesse o LInk do Curso Mentoria e Educação: uma abordagem de ensino e desccubra como colocar a mentoria dentro das suas práticas pedagógicas insubordinando criativamente.
Em um certo momento da minha trajetória no mundo corporativo, eu ocupava um cargo de liderança geral de uma instituição financeira. Depois de um tempo nessa posição, senti necessidade de aprender algo diferente, ter novas experiências, buscar novos horizontes.
O dia que troquei um cargo de liderança para fazer atendimento ao cliente.
Conversando com a minha gestora sobre isso ela me disse que a oportunidade em aberto era para ser gerente pessoa jurídica de grandes empresas. A ideia me chamou muito a atenção, porque não havia trabalhado somente com empresas de grande porte até então, pois com o cargo de liderança geral eu lidava com situações de diversos clientes.
Impulsionada por essa energia de querer mudar, aceitei a oportunidade em aberto e sai da posição de gestão de pessoas para voltar a exercer um cargo de gerente de relacionamento. O que eu mais recebi dos meus colegas foram perguntas como “Eliane, tu está louca?””Tu vai largar teu cargo de liderança para voltar a ser gerente de relacionamento?”. E eu dizia “Sim”, muito certa da minha decisão e me desprendendo do título de um cargo. Lidar com novos desafios, enxergar as coisas por outro ângulo era o que importava pra mim.
Essa troca de rota foi muito legal para a minha caminhada, pude ver a instituição por outro prisma. E sabe o que aconteceu depois que comecei nessa nova posição? Recebi muitos convites de colegas querendo conversar comigo para saber como tinha sido minha troca de cargo. Não só isso, alguns deles acabaram fazendo o mesmo movimento que eu, mudando de posição para aprender coisas novas.
Somos seres em movimento. Evoluímos e encontramos novos propósitos. Se nos prendermos a cargos e títulos, só vamos interromper esse fluxo tão bonito que é a vida. Somos tão acostumados com o modelo vertical de pensar que esquecemos que a vida é horizontal, é vai e vem, cai e levanta.
Espero que esse texto inspire você também, assim como inspirou meus queridos colegas na época!
Eu já quero começar esse artigo com uma pergunta: você se sente bem e feliz no seu trabalho hoje? Acho importante a gente começar pensando sobre isso, no bem-estar das pessoas, que muitas vezes acaba ficando de lado nas organizações. O ESG, neste caso vem como uma estratégia para trazer o social para dentro das organização e trazendo felicidade para o mundo coorporativo.
Cadê o S do ESG?
Eu trago aqui mais um vídeo sobre ESG, que é um aspecto muito importante para as empresas se tornam mais sustentáveis e assumirem seu papel de responsabilidade social.
Como expliquei nos vídeos anteriores, ESG é a sigla para 1. Envoirnmental, ou Meio Ambiente, Social e Governance, ou Governança. Ou seja, empresas ESG englobam esses três pilares em sua política para serem mais sustentáveis em todos os sentidos.
Mas se fizermos uma pesquisa rápida no Google, vemos que ESG tem evidenciado muito mais as questões ambientais. Muitas iniciativas privadas e públicas estão voltadas para a sustentabilidade ambiental, como o controle de emissão de carbono e emissão de CO2 e o desmatamento, por exemplo.
Isso é ótimo e extremamente importante, mas tem aí um desequilíbrio quando não vemos tal esforço voltado para iniciativas sociais.
E por que será que isso acontece?
Eu exergo dois motivos.
>> O 1º é a nossa falta de conhecimento sobre o aspecto humano. Ainda falamos pouco sobre saúde mental e bem-estar no trabalho. Nos últimos anos a pandemia fomentou essas discussões, o que tem aos poucos mudado essa realidade.
Por exemplo, agora a OMS já reconhece oficialmente a existência da “Síndrome de Burnout” como um extresse crônico de trabalho, sendo enquadrado como doença ocupacional mesmo.
São essas mudanças e o avanço dessas discussões no senso comum que impulsionam as transformações dentro das orgnizações também. Mas isso ainda precisa evoluir.
>> O 2º motivo que vejo para ainda ter esse descuido com o aspecto social do ESG é a dificuldade de colocar em métricas o componente social.
Como medir num relatório a saúde mental dos colaboradores?
Como metrificar a diversidade e inclusão dentro da empresa?
Se você assistiu meus vídeos anteriores já sabe que ESG tem ganhado cada vez mais peso na balança dos investidores e dos consumidores. A própria Bolsa de Valores Brasileira, a B3, tem um índie específico para classificar as empresas no ESG, é o ISE-Índice de Sustentabilidade.
A maneira de mostrar o desenvolvimento da empresa no ESG é por meio dos relatórios, só que é difícil resumir o aspecto humano em números, mas não é impossível.
Falta dentro do ambiente corporativo essa evolução em termos de métricas voltadas para esse fim.
Projetos como o L I P H (Long-term Investors in People’s Health) estão trabalhando nessa direção. São especialistas que produzem métricas e otimizam dados com novos objetivos-chave, ou KPI’s.
Algumas empresas já aplicam em sua rotina pesquisas internas para acompanhar o bem-estar e a satisfação de seus colaboradores. Mas eles precisam se sentir confortáveis para responder com sinceridade, sem medo de ter sua posição dentro da empresa seja prejudicada quando se sentem sobrecarregados ou insatisfeitos com o trabalho.
É por isso, gente, que o ESG precisa fazer parte da cultura mesmo. Não são ações isoladas, mas sim todo um sistema de que integra valores – iniciativas – postura ética- humanização – acompanhamento – direitos humanos – valorização do trabalhador com salários justos.
Mas não podemos esquecer que Social não é só saúde, é inclusão, diversidade, contribuições para a comunidade, investimento em educação, enfim, é tudo que torna a vida das pessoas mais feliz e sustentável, dentro e fora da organização.
Isso pode trazer mais eficiência e lucro para a empresa, com certeza, quando bem aplicado. Mas além disso gente, isso é importante porque é o certo a fazer.
Precisamos deixar um pouco de lado esse pensamento tão centralizado no eu e voltarmos para o nós. Somos seres sociáveis, não é da nossa natureza o individualismo, então vamos trazer isso para nosso trabalho e nossas empresas também, está bem?
Assim encerro essa reflexão e eu espero que ela tenha te ajudado de alguma forma. Vou deixar na descrição algumas referências sobre isso pra você se aprofundar se quiser.
World Earth Day Concept. Green Energy, Renewable and Sustainable Resources. Environmental and Ecology Care. Hand Embracing Green Leaf and Handmade Globe
Hoje eu quero trazer pra vocês um assunto muito importante que são os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da agenda 20-30
Um resumo muito breve do que é ESG. É a sigla para Envoirnment, Social e Governance. São pautas que direcionam um negócio para que ele se torne sustentável, em todos os sentidos.
As empresas comprometidas com o ESG estão mais alinhadas com o futuro e essa postura tem sido decisiva até na valorização de ações.
Enquanto o ESG existe mais com uma premissa, um guia, os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável trazem uma linguagem mais empresarial, que são as metas. Isso mesmo, os ODS vêm para apontar aonde queremos chegar.
Mas da onde veio isso, né?
Os ODS foram definidos pela ONU. Eles são 17 objetivos a serem atingidos na “Década da Restauração de Ecossistemas”, que vai de 2021-2030, por isso agenda 20-30.
Podemos pensar na agenda de tarefas do nosso trabalho, que também aponta as metas que precisam ser atingidas em um determindo período.
A “Década da Restauração de Ecossistemas” é uma convocação para proteger e revitalizar os ecossistemas em todo o mundo. Não adianta só falarmos em quanto a sustentabilidade é importante se não sabermos o que é preciso ser feito realmente, não é mesmo?
Eu não vou ler aqui todos os objetivos, mas eles abrangem as dimensões economica, social e ambiental.
Tanto empresas, quanto governos, instituições e pessoas podem atuar em benefício dos 17 ODS.
No entanto, eles estão divididos em 3 esferas, o que nos ajuda a direcionar nossas ações com mais foco em determinados objetivos.
Como vocês podem ver, existem metas ligadas a Biosfera, a Sociedade e a Economia. Lá no topo está o ODS 17, que são Parcerias e meios de implementação. Ele fala sobre essa necessidade de interligar todos os ODS, pois eles funcionam justamente de forma integrada.
Não basta só as empresas atuarem nos objetivos, também não basta só os governos engajarem, da mesma forma que só a sociedade civil também não consegue atingir as metas. É preciso trabalhar de forma integrada, unificada e global.
É por isso que os ODS são tão importantes, porque eles levam todos para o mesmo lugar a nivel global.
Tá Eliane mas como eu faço para contribuir?
Como eu sei qual objetivo está ao meu alcance ou da minha empresa?
O Capitalismo Consciente aponta para o ODS Zero o ponto de partida de cada um para contribuir com a agenda 20-30. Então antes mesmo de começar a agir, é interessante buscar definir o seu ODS Zero, ou de sua empresa.
Eu mesma já fiz esse estudo pessoal, ligado aos meus propósitos, meus valores e minha atuação profissional para entender qual era meu ODS Zero. No meu caso, estou mais posicionada ali nos objetivos 4, Educação de qualidade, e 5, Igualdade de gênero.
Faça você também um estudo sobre os seus valores pessoais e tente buscar pelo menos uma ODS para ajudar a melhorar o nosso mundo.
ELIANE DAVILA DOS SANTOS Doutora em Processos e Manifestações Culturais Administradora de Empresas – CRA RS- 016707 Mentora de Negócios e CarreirasEmbaixadora Certificada do Capitalismo ConscienteColíder da Filial-RS do Capitalismo Consciente
Você deseja começar a investir no mundo das artes digitais, mas não sabe onde e como comprar artes NFT? Os famosos tokens não-fungíveis estão ganhando cada vez mais espaço no mercado digital e transformando muitos investidores em milionários. Por conta disso, separei 5 sites para que você fique por dentro de como funciona esse mercado e assim começar a comprar as suas artes NFT.
Deseja comprar arte NFT? Conheça 5 sites para começar
As artes digitais em NFT alcançam cada vez mais novos adeptos pelo mundo e atraem o interesse de diversos entusiastas da tecnologia e da arte.
Além disso, com o grande avanço das inovações tecnológicas e a
popularização das criptomoedas, os NFTs atingiram novos números no mercado no
ano de 2021, ultrapassando recordes de faturamento.
Os NFTs, também conhecidos como tokens não-fungíveis, fazem parte do universo do blockchain, com suas características únicas e distintas dos demais tokens e criptomoedas.
Com o grande leque de possibilidades que os NFTs oferecem, o faturamento
neste mercado se tornou um atrativo para diversos públicos, principalmente
investidores que buscam por novidades e colecionadores de artes
digitais.
Estar aberto para o mundo das artes
digitais é estar disponível para novas experiências artísticas e às
novas oportunidades do mercado, que está cada vez mais atrelado ao digital e
suas inovações.
Dessa forma, existem diversas plataformas na web para quem busca vender,
investir e comprar NFTs, cada uma com suas indicações específicas.
Para quem está iniciando no mercado de NFTs, é importante saber
diferenciar as plataformas confiáveis e distinguir quais sites são mais
indicados e acessíveis para negociar tokens não-fungíveis.
Pensando nisso, separamos 5 sites mais indicados para quem deseja comprar artes digitais em NFTs.
Opensea
Opensea
A plataforma Opensea está no topo das negociações de NFT no mundo todo e é considerada uma das startups de blockchain mais relevantes do mercado atual. Criada em 2017 pelos norte-americanos Devin Finzer e Alex Atallah, a Opensea já é avaliada em 13,3 bilhões de dólares, segundo estimativas da Forbes.
O site funciona como um marketplace de NFTs, onde os mesmos são vendidos
por meio da criptomoeda Ethereum, com a carteira MetaMask, que deve ser
cadastrada pelo usuário já nos primeiros passos para criação da
conta na Opensea.
A plataforma possui uma interface amigável e é acessível para todos os
públicos. E uma das principais vantagens do site é justamente a facilidade e a
ampla oferta de artes digitais disponíveis.
Além disso, a Opensea é uma das plataformas mais seguras e uma das
principais formas de comprar e também vender
artes digitais em NFTs.
Rarible
Rarible
Fundada pelos russos Alexander Salnikov e Alexei Falin, a plataforma
Rarible ganhou destaque nos últimos meses no universo dos NFTs, principalmente
pela nova funcionalidade que visa reduzir as taxas de gás Ethereum.
Dessa forma, garante com que os usuários criem tokens não- fungíveis com
custo zero. Ao contrário do que muitos imaginam, a Rarible já esteve no topo do
mercado de NFTs, liderando até mesmo a OpenSea por um breve período.
O Rarible funciona por meio da criptomoeda RARI, que é seu token nativo. Além disso, a plataforma está entre as ferramentas que melhor administram os NFTS, ocupando lugar relevante no ranking de favoritos no mercado de NFTs.
Um dos grandes diferenciais da plataforma é justamente o seu token de
governança RARI e o incentivo à movimentação do mercado de NFTs, pois cada vez
que um usuário compra ou vende NFTs eles ganham moedas RARI.
Para quem possui moedas RARI, a plataforma Rarible é a principal do
mercado para negociação de tokens não-fungíveis. Assim como na Opensea, é
necessário conectar sua carteira MetaMask e começar a criar, vender e comprar
NFTs.
Apesar de ainda não ter tantas funcionalidades como a Opensea e ser
indicado para usuários que já possuem conhecimento prévio no mercado de NFTs, o
Rarible é uma plataforma emergente no mercado da
arte digital em NFTs no mundo que promete se destacar ainda mais nos
próximos anos.
Mintable
Mintable
A plataforma Mintable foi fundada por Zach Burks, um grande entusiasta
das criptomoedas. O grande diferencial da plataforma para as demais é a
possibilidade de comprar e vender NFTs não só em Ethereum (ETH) como também em
Zilliqa (ZIL), o que amplia as possibilidades na carteira.
Além disso, assim como a Rarible que gratifica seus usuários com a moeda RARI a cada venda ou compra realizada na plataforma, a Mintable também recompensa os usuários nas compras de NFT com um token MINT.
Outra vantagem desse marketplace é o rendimento de uma taxa de 2,5% até
10% para os usuários que vendem NFTs na Mintable.
SuperRare
O SuperRare representa um mercado de artes digitais mais exclusivo, pois os artistas passam por uma longa análise prévia para adentrar a plataforma.
Apesar de possuir menos opções de obras e artistas que as demais, o site
atrai os colecionadores que buscam pela máxima autenticidade das obras digitais
em NFT. Para ingressar na rede como artista é necessário preencher um
formulário inicial e aguardar validação.
A plataforma permite o pagamento apenas em Ethereum e os NFTs podem ser
vendidos a preços fixos ou por meio de lances, como um leilão.
Além disso, é possível que os NFTs sejam um investimento a longo prazo
para alguns artistas e investidores, pois permite o lucro de taxa sobre os
preços de revenda da arte digital em NFT.
Foundation
Foundation
Assim como o SuperRare, o Foundation é mais um dos marketplaces no mercado de NFTs que possuem um conjunto de artistas exclusivos, escolhidos por meio de uma série de critérios da plataforma.
Além disso, o site possui uma ideia democrática de acesso às artes
digitais, possibilitando com que novos artistas adentrem o mercado dos NFTs e
conecta colecionadores e entusiastas da arte do mundo inteiro com artistas
desconhecidos.
Para os usuários que desejam comprar NFTs na plataforma basta cadastrar
uma carteira MetaMask ou Wallet Connect.
Conclusão
O futuro
das artes
está cada vez mais imerso e atrelado ao digital, como pode ser visto não
só com o crescimento dos NFTs, mas também com o desenvolvimento do metaverso e
as demais inovações digitais.
Existem dezenas de marketplaces de NFTs onde é possível consumir, vender e até mesmo criar artes digitais, portanto, conhecer as principais delas e saber escolher a mais adequada é fundamental para quem está iniciando no mercado de NFTs. O ano de 2022 promete um cenário ainda mais promissor para as artes digitais em NFTs, pois os tokens não-fungíveis estão revolucionando o mercado e colocando em evidência novos artistas da arte contemporânea.
FAQ
Quais as melhores plantaformas para comprar artes em NFTs?
Você está por dentro sobre o mercado de arte digital NFTs pelo mundo? Sabia que é um mercado em expansão? O mercado de arte digital em NFT se mostra extremamente promissor e vem mudando a forma como as pessoas produzem e consomem arte pelo mundo.
Sabia que até bandas de rocks já lucram com as artes digitais? Isso é o que afirmam as bandas King os Leon e Megadeth. Além das bandas, outras formas de artes em NFT também já foram destaques pelo mundo como peças digitais, jogos de basquetes e até mesmo primeiro tweet da história.
O mercado da arte digital em NFT no mundo
Quer saber mais sobre o assunto? Então acompanhe o meu novo artigo e fique por dentro dos mundo da arte digital em NFT. Assim, eu inicio dizedo que a tecnologia e o digital avançam de forma inimaginável a cada ano que passa, algo que surpreende até mesmo os entusiastas da tecnologia e pessoas que trabalham com o digital.
Os NFTs representam mais uma dessas grandes inovações tecnológicas do mundo contemporâneo, assim como as criptomoedas, o metaverso e todo esse universo e ecossistema digital.
Hoje em dia, as pessoas já nascem imersas no digital, conectadas às
redes sociais até mesmo antes de nascer com páginas já criadas pelos pais nas
redes sociais. A interação digital e o consumo das redes tomaram proporções
muito maiores e uma dimensão social expressiva.
O digital e a tecnologia influenciam hoje não só no dia a dia das
pessoas e na praticidade de suas tarefas, mas também na forma como se comunicam
com o outro, nas suas relações interpessoais, nos meios de trabalho, na
economia, na sociedade e também na sua relação com a arte.
Sabendo disso, é possível observar que é justamente a junção dessas
temáticas, em especial a tecnologia e a arte que deu origem às NFTs e às artes
digitais.
Afinal, assim como todos os aspectos da sociedade e do consumo, a arte
está intimamente atrelada ao digital no mundo contemporâneo, pois ela reflete o
comportamento, as ideias e os anseios da sociedade atual.
Quer entender mais sobre como funcionam os NFTs e como as artes digitais
estão impactando o mundo? Separamos algumas ideias centrais sobre o tema, como
ele funciona e quais seus impactos na economia.
O que é NFT?
NFT representa a sigla para “non fungible token”, ou seja, token não
fungível. Ao contrário das outras criptomoedas como a bitcoin, os NFTs são
intercambiáveis, itens que não podem ser substituídos, pois são completamente
únicos.
Para entender melhor como funcionam os NFTs basta
imaginar um selo de autenticidade digital que comprova e atesta itens como
músicas, jogos, artes digitais, dentre uma infinidade de coisas.
A relação dos NFTs com as artes é direta e íntima, pois são dois temas
que carregam o valor e o significado máximo da exclusividade, que é subjetivo.
Os NFTs além de serem uma tendência mundial, são algo que atrai muitos
artistas e entusiastas digitais que prezam pela autenticidade, assim como os
colecionadores.
As pessoas que colecionam itens específicos são exemplos de perfis que
se interessam pelos NFTs, justamente por essa ideia de possuir algo que são
mais do que raros no mundo, mas sim totalmente únicos.
Ter um NFT equivale a ter a escritura e a propriedade de um imóvel,
sendo a pessoa a dona de um ativo intercambiável, singular e indivisível no
mundo todo.
O sucesso dos NFTs no
mundo
As obras digitais e os NFTS causam impacto para inúmeras áreas, desde a
comunicação e o marketing até a cultura, o mercado de entretenimento e da arte.
A cada nova semana, há inúmeras novas artes digitais e NFTs valendo
fortunas, artistas que estão se reinventando e se aventurando em novas formas
de produzir arte e se relacionar com ela de uma forma diferente, mais digital e
interativa.
Músicos e bandas como o Kings of Leon e Megadeth também experienciaram o
mercado de NFTs com versões exclusivas de álbuns e peças digitais, arrecadando
mais de 2 milhões, como foi o caso da banda Kings of Leon.
Além da música, jogos de basquete com lances do Lebron James também foram vendidos como NFT, assim como o primeiro tweet da história, feito pelo Jack Dorsey, CEO do Twitter.
O conceito por trás do sucesso dessas NFTs e o alcance das obras
digitais no mundo é um reflexo das demandas sociais e de comportamento
presentes no mundo contemporâneo.
O digital revolucionou a forma como as pessoas vivem, consomem e
apreciam a arte. E os NFTs trouxeram uma nova perspectiva de exclusividade que
está em outro patamar.
Blockchain e os NFTs
O blockchain é
traduzido para o português como “cadeia em blocos” e é por meio do blockchain
que opera a tecnologia dos NFTs, assim como as outras criptomoedas. Esse
sistema funciona basicamente como um livro-razão ou um livro contábil digital.
Por ser
extremamente seguro e inviolável, o blockchain foi desenvolvido justamente para
evitar violações e roubos, algo que acontece com frequência nos ativos fora do
ambiente digital.
Por meio da
tecnologia do blockchain, é possível fazer transações de valores digitalmente,
além de ser o facilitador no registro de posse dos NFTs.
Dentre as
principais vantagens do blockchain estão a segurança, a
confiabilidade e a sua eficiência, algo que não é encontrado em nenhum outro
sistema. Dessa forma, todas as transações são registradas permanentemente, ou
seja, não podem ser alteradas ou excluídas.
NFT na mira dos investidores
No início,
quando surgiram os NFTs, eles eram vistos pelos investidores como algo inválido
e excêntrico. Hoje em dia, a ideia do excêntrico ainda permanece para alguns,
porém, a sua validade e autenticidade foram itens mais do que comprovados ao
longo dos anos.
Apesar de ter
chegado “tímido” no mercado financeiro, o NFT já configura uma tendência e está
na mira dos investidores mais atuais e antenados.
Que o
ecossistema das criptomoedas são grandes potenciais
lucrativos todo mundo sabe, porém é preciso destacar os NFTs como uma das
grandes oportunidades lucrativas do momento, mais do que qualquer outra
criptomoeda.
O fato é que as
moedas digitais estão causando uma revolução também no mercado financeiro, pois
viabilizam coisas inimagináveis no mundo físico como, por exemplo, a
durabilidade eterna de um ativo.
Dentre os
principais tokens que estão na mira dos grandes investidores, o setor de games
se destaca como um dos grandes responsáveis pelas negociações de NFTs nos
últimos meses.
Alguns jogos em NFT como o “Axie Infinity” movimentaram a economia, pois os jogadores treinavam e vendiam seus personagens dentro do jogo.
Conclusão
Apesar das
grandes vantagens dos NFTs, o tema ainda segue em especulação por artistas,
empresários, investidores e entusiastas digitais. Alguns artistas apontam para
a restrição das artes digitais, colocando os idealizadores das obras como
promotores de tokens mais do que artistas.
Em
contrapartida, muitas pessoas visualizam grandes oportunidades com a tendência
dos NFTs, principalmente os músicos que poderão lucrar muito mais ao evitar as
gravadoras e oferecer materiais exclusivos fora dos streamings tradicionais.
Assim como toda
nova invenção, os NFTs estão protagonizando uma nova onda no mundo das
criptomoedas e são pauta de vários debates atuais, seja no mercado das artes,
do marketing e até mesmo na sociedade como um todo.
Por fim, é importante
visualizar os NFTs para além da sua inovação e sua funcionalidade, mas sim como
uma nova revolução digital que promete transformar o mercado em sua totalidade
e gerar inúmeras oportunidades de lucro.
Ultimamente, muito se fala em metaverso e as mudanças que isso irá trazer. Mas afinal, você sabe o que é metaverso? Neste post eu explico com detalhes!
Metaverso – Tudo que você precisa saber sobre o tema
O mundo contemporâneo caminha para transformações revolucionárias que envolvem a digitalização e a tecnologia. Com uma geração cada vez mais imersa no meio digital, todas essas mudanças se tornam acontecimentos inevitáveis e naturais. Um novo mundo nos espera com o Metaverso.
Nosso
comportamento online ajuda a moldar a sociedade, assim como a sociedade molda o
comportamento online, pois são dois elementos que se complementam e que fazem parte
de uma estrutura sociodigital.
A inteligência artificial é uma potente agente transformadora no mundo atual, pois além de ser uma inovação revolucionária, ela vem se desdobrando em inúmeros outros elementos e criando coisas muito diferentes do que tinhamos visto até então.
Dentre
esse mundo de novas possibilidades, a inteligência artificial pode contribuir
desde a interpretação da linguagem das baleias até a criação de um novo
ecossistema e um novo universo digital.
O metaverso é um desses novos ecossistemas digitais que irá impactar todos os fatores da vida humana, principalmente as relações sociais e a comunicação.
Conhecido
como a próxima etapa da rede mundial, o metaverso se tornou um dos temas mais
populares e debatidos nos últimos dias, após um pronunciamento de Mark
Zuckerberg sobre a mudança do nome do Facebook para Meta, dando a largada
comercial para o metaverso.
Mas
afinal, o que é metaverso e o que ele impacta na sociedade? Pensando nisso,
separamos algumas informações importantes sobre essa nova onda digital e o que
ela promete para o futuro.
O que é Metaverso?
O metaverso é
uma aposta capaz de proporcionar uma imersão completa das pessoas no espaço
digital.
Mais do que ter
acesso ao digital e compartilhar das suas ferramentas, o metaverso busca
estreitar ainda mais o mundo físico-digital e fazer com que as pessoas
vivenciem de fato um mundo digital.
Ou seja,
pessoas que trabalham de forma remota, poderão até mesmo caminhar pelo ambiente
do escritório de forma totalmente digital, algo que poderá suprir a carência de
relações interpessoais que é uma das principais queixas do trabalho remoto.
Nos filmes e
obras de ficção científica o metaverso já era algo figurado, mesmo que de forma
utópica, algo que pode se tornar possível agora com o avanço da tecnologia e da
inteligência artificial.
O termo
“metaverso” foi concebido pela primeira vez por Neal Stephenson, em sua obra
denominada “Nevasca”, no ano de 1992.
Na história, o
metaverso era definido como um mundo 3D que habitava avatares semelhantes aos
seres humanos, algo bem parecido com o conceito de hoje sobre o metaverso.
O metaverso
nada mais é do que uma conjuntura de espaços virtuais, onde as pessoas podem
vivenciar experiências digitais, consumir objetos, trabalhar, se relacionar,
dentre várias outras vivências.
Entretanto, é
preciso compreender o metaverso como um sintoma das big techs, que moldam nosso
comportamento atual e determinam tendências não só de mercado, mas de vivências
e formas de se comunicar no mundo como a moda digital e as criptoartes.
De forma mais
ampla, é possível compreender o metaverso por meio de tendências que norteiam o
futuro da sociedade.
Essas
tendências são vistas nos nativos digitais que já possuem parte de suas vidas
completamente virtuais, as inúmeras atividades que podem ser monetizadas no
ambiente digital sem necessariamente ter que estar presente, além da constante
criação e inovação por todas as partes da web.
O metaverso é
uma conjuntura de todos esses sintomas e tendências da sociedade, uma
possibilidade completamente inovadora capaz de proporcionar a imersão de todos
nossos sentidos no ambiente digital.
Como funciona o
Metaverso?
O
metaverso é capaz de recriar ambientes presenciais em ambientes completamente
digitais, ou seja, por meio da tecnologia e da inteligência artificial será
possível construir um ou mais avatares e presenciar espaços digitais com
pessoas que não estão no mesmo espaço físico que você.
Com
a realidade virtual e a realidade aumentada, os estímulos causados pelos
espaços virtuais prometem uma vivência única e mais próxima do mundo físico
possível.
De
acordo com Zuckerman, a previsão é entre 5 a 10 anos para que tudo isso se
torne uma realidade viável em todo o mundo, porém as expectativas são altas na
sociedade e na mídia.
Já
imaginou poder trafegar por inúmeros lugares, conhecer pessoas de diversos
cantos do mundo e se relacionar por meio de um universo completamente digital?
Ao
contrário do que estamos acostumados no ambiente digital, onde já é possível se
comunicar e se relacionar com outras pessoas de forma remota, o metaverso vem
para interligar o mundo online e offline, proporcionando experiências únicas
que não se limitam somente ao online ou offline.
A tecnologia e a
construção de novos mundos
A
ideia de novos mundos habitáveis para além do mundo físico pode causar receio e
medo em algumas pessoas, além da insegurança.
Porém,
por mais desafiador que seja imaginar um mundo completamente digital, é preciso
estar aberto a novas experiências e às inovações do mundo contemporâneo.
Até
alguns anos atrás, a televisão era um dos elementos que sugavam pelo menos 25%
do nosso tempo acordado, mas hoje em dia o grande responsável por sugar a
atenção das pessoas são os smartphones, tomando pelo menos 50% do tempo
acordado de cada um.
Mais
do que entretenimento nas redes sociais, eles se tornaram ferramentas de
trabalho de grande parcela da sociedade, visto que o ambiente digital também é
um forte facilitador e agente econômico.
Tudo
caminha para que a digitalização e a criação de novos mundos digitais aumentem
e criem novas proporções, pois a tendência para o futuro dessa geração é que o
ambiente digital valha mais do que a vida física em alguns anos.
Economia do metaverso
O
metaverso pode trazer inúmeras oportunidades para profissionais do design,
programação, sound design, ilustração e animação. Além disso, essa nova
realidade promete ser um ambiente inclusivo, com espaço para aprimorar
habilidades e trabalhar as potencialidades de cada um.
Além
disso, essa tendência mundial ganhou um espaço expressivo na mira dos
investidores após o pronunciamento de Mark Zuckerberg e a mudança do Facebook
para o novo nome “Meta”.
As
criptomoedas e os NFTs já fazem parte da agenda de inúmeros entusiastas
tecnológicos e caracterizam um novo ecossistema digital, algo que será ampliado
ainda mais com a economia do metaverso e que atrai cada vez investidores.
Sobretudo,
é importante compreender o metaverso não só como um agente transformador da
sociedade e uma nova programação social, mas também como um importante
influenciador nas relações de consumo, que estabelecem a nova economia.
Conclusão
Ao contrário do que muitos imaginam, o metaverso não representa uma revolução necessária, assim como nenhuma revolução digital era considerada necessária alguns anos atrás. Em contrapartida, quando as revoluções digitais acontecem, dificilmente é possível voltar e viver da mesma forma como antes. Falar sobre o metaverso é falar sobre uma nova realidade, inadiável e irreversível
O que é Metaverso?
O metaverso é uma aposta capaz de proporcionar uma imersão completa das pessoas no espaço digital.
Quem concebeu o termo metaverso?
O termo “metaverso” foi concebido pela primeira vez por Neal Stephenson, em sua obra denominada “Nevasca”, no ano de 1992.
Quais profissões podem ser beneficiadas?
O metaverso pode trazer inúmeras oportunidades para profissionais do design, programação, sound design, ilustração e animação.
Como o metaverso influencia a sociedade?
É importante compreender o metaverso não só como um agente transformador da sociedade e uma nova programação social, mas também como um importante influenciador nas relações de consumo, que estabelecem a nova economia.
Quer entender mais sobre como criar negócios mais conscientes, pautadas nas boas práticas do mercado e em uma boa mentoria? Junto a isso, a Mentoria é hoje uma das técnicas mais utilizadas por grandes empresários, stakeholders e demais profissionais que buscam uma orientação mais completa e efetiva nos negócios. O processo de mudança para uma empresa consciente demanda tempo e persistência, pois além de uma boa Mentoria é necessário que a equipe e os líderes estejam em sinergia com os propósitos conscientes.
A Mentoria para a Geração de Negócios Conscientes
O
mundo corporativo e dos negócios passam por uma transformação cada vez mais
evidente, rumo a negócios mais conscientes, ligados à sustentabilidade,
inclusão social e governança.
A
nova geração de empreendedores e consumidores traz uma perspectiva desafiadora
para os velhos negócios, os quais devem se adaptar o quanto antes às práticas
que envolvem o capitalismo consciente para se
manter no mercado.
A
Mentoria, no entanto, não se trata apenas de aplicação de técnicas e
conhecimento teórico, pois é um processo onde o âmbito pessoal do mentor, que
envolve as suas experiências e a prática desenvolvida ao decorrer de sua vida,
são ferramentas ainda mais profundas de aprendizagem pois envolve uma
identificação entre o mentor e o mentorado.
Achou
interessante o assunto? Neste post você irá conhecer quais são as vantagens
deste novo modelo de negócios, aprofundar-se no capitalismo consciente e
entender como a mentoria pode ser uma importante facilitadora desse processo.
O que é Mentoria?
Você
já se perguntou como colocar toda a teoria e o conhecimento adquirido em
prática? Ou já imaginou qual caminho determinado indivíduo percorreu para
alcançar os seus resultados?
Saiba
que para a maioria dos empreendedores, essas questões são habituais e até mesmo
fundamentais durante o processo. A Mentoria é um
recurso de aprendizado onde há uma troca de experiências e uma orientação com
objetivo de desenvolvimento profissional.
Quando
há uma troca de experiências e de informações reais, pautadas na prática, há
uma identificação entre as pessoas que permite com que o mentorado visualize
maiores possibilidades, novas ideias e alternativas.
Desde
a infância, estamos acostumados a buscar conhecimento com pessoas mais
experientes, aprender com quem já percorreu o mesmo caminho que nós percorremos
e aprendemos a valorizar esse aprendizado.
Com
isso, podemos ver que a mentoria está presente hoje dentro das grandes e
pequenas empresas, nos espaços corporativos e não corporativos, auxiliando não
só empreendedores como também pessoas que buscam um plano de carreira para seu aprimoramento
no trabalho ou para traçar novos caminhos.
Capitalismo consciente e
uma nova perspectiva de negócios
O
modelo capitalista tradicional, hierárquico, desigual e
guerrilheiro, não faz mais parte dos planos futuros e das tendências de mercado
do mundo de hoje.
Valorizar
o capital humano, dialogar com as questões socioambientais e investir em
gestões que vão de encontro ao bem estar social e as demandas da atualidade é
quase um pré-requisito para negócios atuais.
Ou
seja, questões como a qualidade de vida dos colaboradores, impactos ambientais
e pautas sociais passam a fazer parte do novo modelo de negócios ligado ao
capitalismo consciente.
Para
compreender de que forma tudo isso funciona e como acontece na prática, é
preciso entender quais são os quatro pilares do capitalismo consciente. Vamos
conferir então?
Propósito maior
Enxergar
para além do lucronas empresas é o primeiro passo para um propósito
maior.
No
primeiro pilar do capitalismo consciente, o propósito maior busca elaborar e
entender de que forma a empresa poderá somar para a sociedade, por meio de
ações que impactam de forma positiva o contexto social.
Esse
tópico irá nortear a empresa em sua totalidade e será a engrenagem principal
para que o capitalismo consciente aconteça e esteja integrado entre a equipe.
Orientação para stakeholder
Os
stakeholders são basicamente a parte interessada na empresa, pessoas que, de
forma direta ou indireta, são impactadas pelas ações da empresa.
Neste
pilar do capitalismo consciente, é importante pensar na parte interessada da
empresa como um todo, desde os acionistas até os colaboradores e desenvolver
valores e benefícios para cada parte relacionada à empresa.
Ou
seja, é importante desenvolver práticas de ESG e buscar difundir essas ideias
na empresa, a fim de alinhar os propósitos dos stakeholders com o propósito
maior da organização.
Liderança consciente
A
liderança da empresa deve refletir o propósito maior da empresa, propagando a
cultura organizacional e vivenciando de fato os valores propostos.
Muito
além da teoria do capitalismo consciente, é necessário que os líderes e
gestores atuem em sintonia com esses valores no dia a dia.
Cultura e gestão consciente
Por
fim, é muito importante que tudo isso esteja inserido na realidade interna da organização
e faça parte da realidade da empresa.
Todas
as práticas, ações e atitudes habituais da organização serão os agentes
principais de mudança e o que irá determinar a credibilidade da empresa com os
stakeholders e demais públicos.
Afinal,
a relação de confiança e o engajamento das empresas são elaboradas em situações
reais e autênticas.
Embora
tudo isso pareça um grande desafio, o processo de mudança para negócios mais
conscientes é completamente possível e acessível por meio de uma boa mentoria,
que aborda temas ligados ao ESG e todos
os pilares do capitalismo consciente.
Quais são as vantagens
dos negócios conscientes?
Além
de estar em sintonia com o mercado do futuro e um passo à frente em relação às
demais empresas, os negócios conscientes trazem benefícios para a equipe
colaborativa e também na relação com o ecossistema que faz parte.
Maior alcance de consumidores
Os
consumidores atuais não buscam somente adquirir um produto ou um serviço
específico, e sim fazer parte de um propósito maior, vinculado a mensagens que
vão de encontro às demandas sociais e sustentáveis.
Ou
seja, o conceito da marca e o seu impacto na sociedade refletem diretamente no
engajamento e alcance com o público.
Funcionários mais satisfeitos e produtivos
Estudos
já comprovam a relação entre a satisfação e a produtividade dos colaboradores.
De acordo com pesquisa realizada na Universidade da Califórnia (EUA) e publicada no portal Estadão, os colaboradores felizes são 12% mais produtivos, enquanto a insatisfação por parte dos empregados pode prejudicar diretamente a produtividade e até mesmo a criatividade.
Negócios
mais conscientes possuem um propósito maior dentro da empresa, ligados a
práticas sustentáveis e que valorizam a qualidade de vida dos funcionários.
Invista
na Mentoria para negócios mais conscientes
A
Mentoria pode ser uma ferramenta muito importante na geração de negócios
conscientes, pois irá auxiliar o indivíduo e a empresa nas dificuldades e
desafios durante esse processo.
Transformar
modelos tradicionais de negócios e conseguir trazer novas perspectivas de
gestão envolve muitas tomadas de decisões e requer um suporte sólido, pautado
em conhecimento e experiência.
Dessa
forma, a Mentoria serve como uma aliada na elaboração de novas ideias para a
empresa, criação de soluções e principalmente para agregar com uma nova visão
do mercado, ligada à temática do consumo consciente, humanização e saudáveis
com todos os stakeholders.
Caso queira se candidatar a uma mentoria comigo, acesse seu contato aqui.