Eu já quero começar esse artigo com uma pergunta: você se sente bem e feliz no seu trabalho hoje? Acho importante a gente começar pensando sobre isso, no bem-estar das pessoas, que muitas vezes acaba ficando de lado nas organizações. O ESG, neste caso vem como uma estratégia para trazer o social para dentro das organização e trazendo felicidade para o mundo coorporativo.
Eu trago aqui mais um vídeo sobre ESG, que é um aspecto muito importante para as empresas se tornam mais sustentáveis e assumirem seu papel de responsabilidade social.
Como expliquei nos vídeos anteriores, ESG é a sigla para 1. Envoirnmental, ou Meio Ambiente, Social e Governance, ou Governança. Ou seja, empresas ESG englobam esses três pilares em sua política para serem mais sustentáveis em todos os sentidos.
Mas se fizermos uma pesquisa rápida no Google, vemos que ESG tem evidenciado muito mais as questões ambientais. Muitas iniciativas privadas e públicas estão voltadas para a sustentabilidade ambiental, como o controle de emissão de carbono e emissão de CO2 e o desmatamento, por exemplo.
Isso é ótimo e extremamente importante, mas tem aí um desequilíbrio quando não vemos tal esforço voltado para iniciativas sociais.
E por que será que isso acontece?
Eu exergo dois motivos.
>> O 1º é a nossa falta de conhecimento sobre o aspecto humano. Ainda falamos pouco sobre saúde mental e bem-estar no trabalho. Nos últimos anos a pandemia fomentou essas discussões, o que tem aos poucos mudado essa realidade.
Por exemplo, agora a OMS já reconhece oficialmente a existência da “Síndrome de Burnout” como um extresse crônico de trabalho, sendo enquadrado como doença ocupacional mesmo.
São essas mudanças e o avanço dessas discussões no senso comum que impulsionam as transformações dentro das orgnizações também. Mas isso ainda precisa evoluir.
>> O 2º motivo que vejo para ainda ter esse descuido com o aspecto social do ESG é a dificuldade de colocar em métricas o componente social.
Como medir num relatório a saúde mental dos colaboradores?
Como metrificar a diversidade e inclusão dentro da empresa?
Se você assistiu meus vídeos anteriores já sabe que ESG tem ganhado cada vez mais peso na balança dos investidores e dos consumidores. A própria Bolsa de Valores Brasileira, a B3, tem um índie específico para classificar as empresas no ESG, é o ISE-Índice de Sustentabilidade.
A maneira de mostrar o desenvolvimento da empresa no ESG é por meio dos relatórios, só que é difícil resumir o aspecto humano em números, mas não é impossível.
Falta dentro do ambiente corporativo essa evolução em termos de métricas voltadas para esse fim.
Projetos como o L I P H (Long-term Investors in People’s Health) estão trabalhando nessa direção. São especialistas que produzem métricas e otimizam dados com novos objetivos-chave, ou KPI’s.
Algumas empresas já aplicam em sua rotina pesquisas internas para acompanhar o bem-estar e a satisfação de seus colaboradores. Mas eles precisam se sentir confortáveis para responder com sinceridade, sem medo de ter sua posição dentro da empresa seja prejudicada quando se sentem sobrecarregados ou insatisfeitos com o trabalho.
É por isso, gente, que o ESG precisa fazer parte da cultura mesmo. Não são ações isoladas, mas sim todo um sistema de que integra valores – iniciativas – postura ética- humanização – acompanhamento – direitos humanos – valorização do trabalhador com salários justos.
Mas não podemos esquecer que Social não é só saúde, é inclusão, diversidade, contribuições para a comunidade, investimento em educação, enfim, é tudo que torna a vida das pessoas mais feliz e sustentável, dentro e fora da organização.
Isso pode trazer mais eficiência e lucro para a empresa, com certeza, quando bem aplicado. Mas além disso gente, isso é importante porque é o certo a fazer.
Precisamos deixar um pouco de lado esse pensamento tão centralizado no eu e voltarmos para o nós. Somos seres sociáveis, não é da nossa natureza o individualismo, então vamos trazer isso para nosso trabalho e nossas empresas também, está bem?
Assim encerro essa reflexão e eu espero que ela tenha te ajudado de alguma forma. Vou deixar na descrição algumas referências sobre isso pra você se aprofundar se quiser.
Hoje eu quero trazer pra vocês um assunto muito importante que são os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da agenda 20-30
Um resumo muito breve do que é ESG. É a sigla para Envoirnment, Social e Governance. São pautas que direcionam um negócio para que ele se torne sustentável, em todos os sentidos.
As empresas comprometidas com o ESG estão mais alinhadas com o futuro e essa postura tem sido decisiva até na valorização de ações.
Enquanto o ESG existe mais com uma premissa, um guia, os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável trazem uma linguagem mais empresarial, que são as metas. Isso mesmo, os ODS vêm para apontar aonde queremos chegar.
Mas da onde veio isso, né?
Os ODS foram definidos pela ONU. Eles são 17 objetivos a serem atingidos na “Década da Restauração de Ecossistemas”, que vai de 2021-2030, por isso agenda 20-30.
Podemos pensar na agenda de tarefas do nosso trabalho, que também aponta as metas que precisam ser atingidas em um determindo período.
A “Década da Restauração de Ecossistemas” é uma convocação para proteger e revitalizar os ecossistemas em todo o mundo. Não adianta só falarmos em quanto a sustentabilidade é importante se não sabermos o que é preciso ser feito realmente, não é mesmo?
Eu não vou ler aqui todos os objetivos, mas eles abrangem as dimensões economica, social e ambiental.
Tanto empresas, quanto governos, instituições e pessoas podem atuar em benefício dos 17 ODS.
No entanto, eles estão divididos em 3 esferas, o que nos ajuda a direcionar nossas ações com mais foco em determinados objetivos.
Como vocês podem ver, existem metas ligadas a Biosfera, a Sociedade e a Economia. Lá no topo está o ODS 17, que são Parcerias e meios de implementação. Ele fala sobre essa necessidade de interligar todos os ODS, pois eles funcionam justamente de forma integrada.
Não basta só as empresas atuarem nos objetivos, também não basta só os governos engajarem, da mesma forma que só a sociedade civil também não consegue atingir as metas. É preciso trabalhar de forma integrada, unificada e global.
É por isso que os ODS são tão importantes, porque eles levam todos para o mesmo lugar a nivel global.
Tá Eliane mas como eu faço para contribuir?
Como eu sei qual objetivo está ao meu alcance ou da minha empresa?
O Capitalismo Consciente aponta para o ODS Zero o ponto de partida de cada um para contribuir com a agenda 20-30. Então antes mesmo de começar a agir, é interessante buscar definir o seu ODS Zero, ou de sua empresa.
Eu mesma já fiz esse estudo pessoal, ligado aos meus propósitos, meus valores e minha atuação profissional para entender qual era meu ODS Zero. No meu caso, estou mais posicionada ali nos objetivos 4, Educação de qualidade, e 5, Igualdade de gênero.
Faça você também um estudo sobre os seus valores pessoais e tente buscar pelo menos uma ODS para ajudar a melhorar o nosso mundo.
ELIANE DAVILA DOS SANTOS Doutora em Processos e Manifestações Culturais Administradora de Empresas – CRA RS- 016707 Mentora de Negócios e CarreirasEmbaixadora Certificada do Capitalismo ConscienteColíder da Filial-RS do Capitalismo Consciente
Liderar é uma arte e exige muito mais do que conhecimentos técnicos. É preciso cada vez mais humanizar as empresas e estar em sinergia com um propósito em comum.
Em tempos de capitalismo consciente, saber liderar é uma arte e vai muito além do que seguir conceitos clássicos de gestão de empresas. A liderança atual exerce um papel mais centrado na humanização, deixando um pouco de lado os processos de negócios e direcionando os esforços para o ser humano. Sendo assim, neste artigo eu trago algumas reflexões e apontamentos sobre o assunto e a importância dos líderes no desenvolvimentos de equipes mais sinérgicas e com propósitos maiores do que meramente o lucro.
Muito mais do que um papel de destaque e um lugar de prestígio dentro
das empresas, o líder exerce um papel de mediador, influenciador e
principalmente um papel humano, que demanda alteridade e características que
vão além da boa gestão.
Um dos grandes erros das gerações passadas é a idealização dos líderes
como pessoas rígidas, que são isentas ao erro e inflexíveis.
A liderança humanizada e consciente vem para ultrapassar todos esses
antigos moldes e estabelecer uma nova perspectiva dentro das empresas de
sucesso: o impacto de uma liderança integrada à equipe, com propósito e
inspiração para os colaboradores.
O sucesso econômico é importante, porém deve ser pensado como um fator complementar e não como o grande objetivo da empresa, pois só assim é possível estabelecer uma liderança consciente e desenvolver o humano cada vez mais.
Com a pandemia da Covid-19, muitos anseios e muitos ideais mudaram na
sociedade contemporânea, pois as pessoas reformularam suas prioridades e a
demanda corporativa também se transformou.
Pensar em uma liderança que aborda uma esperança de futuro, que
contemple as necessidades da equipe e que as valorize é quase um pré-requisito
para empresas que buscam seu lugar no mercado promissor atual.
Pensando nisso, neste post iremos falar sobre o conceito de liderança,
quais suas implicações no capitalismo consciente e
quais são os seus impactos positivos para o desenvolvimento e sucesso humano.
O que é Liderança?
A liderança pode ser definida como um conjunto de habilidades que
incluem motivar, inspirar, conduzir e influenciar pessoas, com intuito de
alcançar os objetivos da empresa e também da equipe.
Porém, o que vemos na maioria das vezes são gestões autocráticas, onde
as decisões são tomadas à luz de propósitos individuais e que não valorizam as
expectativas da equipe como um todo.
Pensar no conceito de liderança como algo
integrativo, que valoriza as habilidades de cada colaborador na equipe e
que respeita a subjetividade de cada um é imprescindível para um mundo com
lideranças mais humanizadas.
Liderar deve ser visto como algo que ultrapassa a gestão, mas envolve
uma conjuntura de fatores comportamentais e um propósito maior.
Uma liderança humanizada envolve motivação e inspiração para os
funcionários, além de ocupar um papel de facilitadora no processo
corporativo.
Conhecer verdadeiramente a equipe, estimular as habilidades de cada um e
integrar os propósitos da equipe e da organização como metas são algumas das
características que se espera de uma liderança humanizada e consciente.
Liderar é algo que atravessa várias gerações e carrega junto a sua história vários modelos diferentes, como algo que vai se transformando ao longo dos tempos. Você já deve ter se deparado com histórias de chefes rígidos, que governavam por meio da imposição do medo e que na maioria das vezes representava uma figura aversiva para os funcionários. Pois saiba que essa representação de liderança é algo que ficou no passado e apesar de ainda ser muito recorrente, não tem mais espaço para o mercado do futuro.
A liderança humanizada é uma nova perspectiva que acompanha as novas gerações, que já estão inseridas no mercado de trabalho e buscam por um mundo mais consciente em todos os sentidos.
Liderança e o Capitalismo Consciente
O capitalismo consciente é um tema que ganha cada vez mais espaço na
sociedade e está presente nos debates corporativos com frequência. O
capitalismo consciente vai questionar e reformular a grande máxima do
capitalismo: o lucro.
A ideia central do capitalismo consciente não é
se contrapor ao capitalismo, mas sim reformular e transformar a forma como ele
opera na sociedade, integrando o bem-estar das pessoas, do mundo e a sociedade
como um todo, pensando nos impactos positivos que uma organização pode causar.
A liderança consciente faz parte dos 4 pilares centrais do capitalismo
consciente, que além da liderança, inclui uma cultura consciente, um propósito
maior e a integração de stakeholders.
Ou seja, para que o capitalismo consciente seja possível é necessário
que exista lideranças conscientes, principalmente em um momento onde há uma
quebra nos padrões da economia e uma crescente tendência ESG no
mercado. Todas essas temáticas estão interligadas e compõem o mercado do
futuro.
As empresas são compostas por pessoas, logo, a engrenagem principal das organizações são humanos. Empresas conscientes são reflexos de pessoas e lideranças conscientes, pois um elemento sustenta o outro e se complemeta.
A importância da
liderança consciente
John Mackey e Raj Sisodia, uns dos grandes autores sobre o capitalismo
consciente, apontam que para ser um bom líder é preciso primeiramente se tornar
um bom servidor, trazendo a ideia de integração dos líderes a todo o restante
da equipe, em uma posição de igualdade.
Além disso, a liderança consciente reflete uma equipe muito mais
inspirada, engajada com os propósitos da organização e até mesmo uma cultura
organizacional muito mais forte, que a diferenciam de todas as outras empresas.
Desenvolver uma liderança consciente é investir no sucesso humano, pois o
êxito das empresas não está somente no poder de mercado e na lucratividade, ao
contrário do que muitos imaginam.
Sendo assim, é importante ressaltar o novo líder não como alguém
disponível somente à demanda da empresa, mas sim disponível às demandas pessoais e
profissionais de todos os colaboradores, pois o líder deve estar
em sinergia com um propósito comum e não individual.
Todas essas ideias de unicidade, coletivo e bem comum fazem parte da
filosofia do capitalismo consciente e que se estendem para a liderança
consciente.
Em épocas como essas, de estresse incessante e uma sobrecarga na
sociedade, a liderança consciente ocupa um papel ainda mais vital no mundo
contemporâneo.
Conclusão
Liderar é acima de tudo inspirar e estimular o melhor de cada um dentro
das organizações.
Contudo, é preciso romper com antigos ideais de hierarquia e com a visão
limitante de liderança, que por muito tempo permeia o mercado
corporativo.
Dessa forma, se faz necessário buscar por lideranças mais humanizadas,
que valorizem todos os colaboradores e suas potencialidades e ofereça
oportunidades para seu desenvolvimento pessoal.
A liderança baseada na confiança e no cuidado faz parte das novas
demandas para uma sociedade livre em todos os seus aspectos. Transformar o “eu”
por “nós” dentro das organizações é o pilar principal para toda e qualquer
transformação no mundo.
O que é liderar?
A liderança de hoje tem o conceito de servir, de inspirar e estimular os colaboradores a serem suas melhores versões.
O que é Capitalismo Consciente?
É um novo jeito de fazer investimentos e negócios no mundo
O que é gestão humanizada?
Liderar inspirando os colaboradores a serem melhores e e garantir o seu bem estar e performance.
Que competências os novos líderes devem buscar?
Além dos conhecimentos técnicos, os líderes devem buscar a empatia, a gestão flexível e o amor nas relações corporativas.
Neste novo post eu falou sobre o que é e quais são os atributos da Nova Economia que tem como um dos principais pilares a criação de negócios com propósito. Saiba mais no meu blog
No mundo contemporâneo ocorreram diversas transformações no meio digital, tecnológico, comportamental e principalmente econômico. A forma como as pessoas vivenciam a economia atual traz novos modelos, novas características e tipos de negócios cada vez mais inovadores.
Seria este movimento um reflexo das novas gerações, que prezam pela experiência do usuário, pela sustentabilidade, causas sociais e diversos outros fatores que fazem parte da demanda da atualidade?
A nova economia é baseada em modelos de negócios mais flexíveis, aliados à tecnologia e centrado em solucionar problemas dos indivíduos, muito mais do que vender produtos. Com isso, o consumidor passa, cada vez mais, a fazer parte da atenção central das empresas.
Diferente da “velha economia” onde os modelos de negócios eram rígidos, com foco centralizado no produto e perspectivas de venda tradicionais, a nova economia acompanha as mudanças da sociedade, as transformações digitais e tudo o que essas relações implicam.
Para entender
melhor de que forma todos esses elementos funcionam é preciso se aprofundar na
história da nova economia e como ela foi elaborada ao longo do tempo.
Neste post você
irá compreender como tudo isso se deu e de que forma a nova economia influencia
nas empresas, promovendo tipos de negócios inovadores e observando o novo
perfil de consumidor.
História da Nova Economia
O termo “The
New Economy” traduzido para o português como “Nova Economia” foi citado pela
primeira vez em 1983, pelo jornalista Charles P. Alexander. Em 1996, Michael J.
Mandel, importante economista americano, passou a debater sobre o conceito
inserido no contexto do mercado.
Dessa forma,
pode-se dizer que esse novo modelo está presente desde o final dos anos 90, em
contextos e proporções diferentes. Na época, o termo era citado em referência a
organizações que estavam inovando na forma de realizar negócios e ultrapassando
as empresas tradicionais.
Desde então, a
tecnologia e a globalização passaram a protagonizar o mercado de forma
expressiva, fortalecendo o conceito da nova economia e contribuindo para a
elaboração de uma nova era no mundo do empreendedorismo.
Os princípios da Nova Economia
A nova economia
veio para romper com modelos antigos e valores ultrapassados da velha economia,
onde era o consumidor que se moldava e adaptada ao mundo e ao mercado.
Com o
crescimento da internet, empresas menores adentrando o mercado e concorrendo
diretamente com grandes empresas por meio das inovações tecnológicas, mídias e
uma nova perspectiva do cliente, empresas tradicionais tiveram que se adaptar à
nova realidade.
Dessa forma, os
princípios da nova economia passaram a ser elaborados à luz do próprio
consumidor, que se torna o elemento principal nesse novo modelo
econômico.
Há pelo menos 7
princípios que norteiam a nova economia. Conheça quais são eles a seguir.
Propósito
Na velha
economia, o capital era super valorizado, ou seja, o lucro era o grande
propósito das grandes empresas. Quando adentramos à nova economia, esses ideais
passam a ser limitantes e ultrapassados, pois o conceito de sucesso passa por
uma transformação e é atrelado ao propósito da organização.
Sendo assim, é
necessário um propósito maior do que a lucratividade, algo que motive a criação
de negócios que causem impactos positivos na sociedade atual e esteja alinhado
aos propósitos do novo consumidor, que é cada vez mais consciente.
Foco no
consumidor
Conhecer o
cliente e investir em sua experiência é também um dos fatores essenciais na
nova economia, pois muito além de vender bons produtos e oferecer serviços
satisfatórios, é preciso que tudo isso solucione os reais problemas dos
clientes.
Ou seja,
investir na experiência do cliente é essencial para fortalecer o relacionamento
da empresa com seu público e se aprimorar no mercado, visto que a nova economia
possui o cliente como foco central de todo o negócio.
Criação
de novas demandas
A nova economia
está aberta a novas possibilidades, sem se limitar a solucionar apenas um
problema.
Ou seja, por
meio do desenvolvimento de um produto ou serviço, podem surgir novos desejos e
demandas dos consumidores, as quais podem ser analisadas e solucionadas na nova
economia.
Erros e
flexibilidade
Os erros são
elementos que podem ocorrer com frequência na nova economia, a qual está imersa
em ferramentas digitais, em processos de criação e inovação que podem falhar em
algum momento.
A flexibilidade
é um dos princípios mais presentes nesse novo cenário, pois é preciso estar em
constante adaptação e aberto a novas possibilidades, elaborando até mesmo novas
oportunidades diante dos imprevistos.
Incertezas
A nova economia
é flexível também para as transformações constantes às quais a sociedade está
sujeita, principalmente no mundo contemporâneo onde as mudanças acontecem com
frequência e há sempre novas formas de se aprimorar.
As empresas
atuais procuram lidar com essas incertezas buscando sempre um acompanhamento do
seu consumidor e analisando seus valores e preferências, alinhando sempre esses
fatores a melhorias na empresa.
Criação
de novas oportunidades
É em meio a
conflitos e crises que surgem as maiores oportunidades no mercado, pois induz
as empresas a transformar possibilidades e criar novas alternativas que podem
surpreender positivamente.
Inovação
para continuar
No mundo atual,
as transformações ocorrem em uma velocidade máxima, o que cobra das empresas
uma constante inovação para permanecer no mercado.
Ou seja, é
preciso estar sempre atento às tendências e inovações no mercado e movimentar
os negócios em busca de adaptação.
Novo perfil de consumidor
A nova economia
fortalece ambientes corporativos horizontais, que são dinâmicos e flexíveis.
Tudo isso está alinhado ao novo perfil de consumidor, que busca por
experiências e não coisas, possui propósitos mais amplos e preza pelo consumo consciente.
Negócios
criativos e pautados nas demandas sociais se destacam nesse novo cenário,
alcançando públicos cada vez mais atuais e ativos no mercado.
A tecnologia
alinhada ao conhecimento fortaleceu não só o consumidor no seu processo de decisão,
mas a nova economia como um todo.
Conclusão
Investir no
bem-estar, na experiência do cliente e nas inovações tecnológicas são os
primeiros passos de empresas de sucesso na nova economia.
Empresas como AirBnB e Nubank são exemplos práticos das
transformações na nova economia, pois são empresas escaláveis e eficientes com
potencial de crescimento expressivo.
Nesta nova
realidade os negócios disruptivos, sejam eles escaláveis, sociais, inovadores
ou criativos ocupam o lugar central no mercado atual.
Contudo, é preciso se aprofundar nas transformações da sociedade, nas novas demandas dos indivíduos e as questões que permeiam as tomadas de decisões e a jornada do cliente. A nova economia está alinhada a todos esses elementos e busca contemplar essa nova realidade de forma flexível e inovadora.
O ESG veio para impactar o mercado de forma positiva em um momento que, tanto a sociedade quanto as empresas, já começam a perceber que se um negócio não for saudável para o mercado e para a sociedade, ele dificilmente vai conseguir se manter de pé.
A sustentabilidade desempenha um papel importante nas empresas. Se um negócio não consegue se manter sustentável ao longo do tempo, as chances são maiores dele não conseguir se manter dentro do mercado.
Mas a sustentabilidade vai muito além do plano de negócios, pois entra em uma esfera maior com um contexto ambiental, social e de governança. E é aí que entra o ESG.
Mas qual realmente é a importância da ESG? Qual o
impacto que isso gera nas empresas? Abaixo nós vamos discutir todos os detalhes
para que você conheça mais sobre este assunto.
O que é ESG?
O ESG é um tripé de sustentabilidade adotado pelas empresas em que cada letra da sigla representa uma categoria. Este conceito representa uma forma das empresas encararem a sustentabilidade
com maior eficiência, fazendo mudanças e promovendo
ações no mundo dos negócios capazes de ter um impacto na sociedade.
A sigla ESG representa três pilares que compõem a
sustentabilidade empresarial, capaz de promover transformações e levando a
perspectiva de análise do negócio além dos resultados financeiros:
E de Environmental (ambiental) – este pilar avalia o impacto ambiental da empresa
e as práticas que a mesma utiliza para conservar o meio ambiente. Aqui são
analisadas as emissões de carbono, poluição do ar e água, desmatamento e até
mesmo as ações que a empresa faz em busca de conscientização da conservação.
S de Social
– O social diz muito sobre como a empresa trata seus colaboradores, como ela se
preocupa com os problemas sociais e que ações ela pratica para diminuir este
impacto. Aqui são analisadas questões de diversidade no quadro de funcionários,
promoção de conhecimento social, criação de projetos que visam melhorar o
entorno, entre outros aspectos.
G de governança – A governança diz respeito à forma como a empresa
é administrada, as condutas corporativas, o bom relacionamento no mercado,
compliance e a transparência do negócio.
A junção desses três pilares é o que faz uma
empresa sustentável além dos seus bons resultados. Por isso, é importante que
eles estejam na estratégia da organização para que ela cumpra com a missão de
ser uma empresa melhor para o mundo e não a empresa melhor do mundo.
Qual a importância do ESG nas empresas?
Em primeiro lugar, deve-se reconhecer que o ESG é importante porque é uma questão urgente e necessária para a manutenção do nosso planeta, para a melhoria das sociedades, de forma social e econônica. Estamos lidando com uma geração que tem cada vez mais consciência social e ambiental. Por isso, é importante questionar e desenvolver formas de governança mais transparentes e eficientes do que as praticadas anos atrás.
Partindo deste princípio, toda organização deve entender que a geração de consumidores está mudando, trazendo um pensamento mais crítico no que se refere ao ato político de consumir. Por isso, é muito importante que a empresa tenha consciência das prioridades do seu público para que continue tendo relevância no mercado.
A geração que em chegando ao mercado é muito mais preocupada com as questões ambientais e sociais e algumas das suas prioridades para eles são:
Conservação do meio ambiente
Diminuição do aquecimento global
Diminuição das desigualdades sociais
Desenvolvimento de talentos
Aumento da qualidade de vida no trabalho
Otimização da performance e resultados
Portanto, é importante entender que o ESG não é mais um “luxo” das grandes empresas para “saírem bonitas na foto”, mas sim que é questão de sobrevivência no mercado. Sugiro aqui também um texto onde falo sobre mentoria, e talvez, possa ser interessante conversar com esses profissionais para ampliar sua visão sobre os grandes impactos do ESG nas organizações.
Os benefícios do ESG para as empresas
O ESG também gera bons lucros. Pode ser que a
implementação seja um pouco mais complicada, por conta da fase de adaptação,
mas no longo prazo estes pilares de sustentabilidade tendem a gerar bons
retornos, seja nos números de faturamento ou no crescimento das oportunidades
de negócio.
Sendo assim, veja alguns benefícios:
Aumento da eficiência da gestão de risco das organizações;
Maior engajamento de consumidores, colaboradores, investidores e a
sociedade em geral;
Aumento do padrão de qualidade e sustentabilidade do mercado,
trazendo benefícios para clientes e colaboradores;
Maior desempenho financeiro no longo prazo com a redução de gastos
e criação de um entorno mais promissor;
Maior espaço, permanência e relevância no mercado;
Aumento da oferta de mão de obra qualificada.
Imagine uma empresa de software que cria um projeto
social com a finalidade de ensinar crianças a programar desde cedo. Este pode
ser um projeto que eleva o pilar social e que pode dar retorno no futuro,
quando talentos são descobertos na sociedade.
Essa criança vai ganhar a oportunidade de
qualificação, um futuro mais promissor e devolver à empresa, além do impacto
social positivo, mão de obra qualificada.
Percebe como todas as ações podem ser elaboradas
para que a empresa tenha mais benefícios além do lucro? Veja a seguir algumas
outras ações exemplos que podem ser desenvolvidas no ESG.
Ambiental
Diminuição da emissão de carbono;
Utilização de embalagens recicláveis;
Utilização de energias limpas e renováveis (solar, eólica);
Economia de água;
Destinação correta aos resíduos.
Social
Realização de projetos sociais para a comunidade local;
Patrocínio e promoção de eventos culturais, sociais e esportivos;
Promoção de conhecimento social a colaboradores;
Quadro de talentos mais diverso e com oportunidades para minorias;
Posição social bem definida.
Governança
Transparência nos processos;
Contratação de parceiros íntegros (fornecedores e colaboradores
terceirizados);
Cultura da empresa bem definida;
Hierarquia bem definida;
Equipe de compliance e auditorias rotineiras.
Muito se pode fazer em uma organização para que ela tenha seu ESG bem definido e seja considerada uma empresa sustentável. Para isso, pode ser interessante que cada empresas busca encontrar qual é o seu propósito como negócio e identificar em que área pode contribuir mais, gerando impactos internos e externos, ou seja, melhorando a vida de quem trabalha na empresa e a todos os stakeholders que se relacionam com seu negócio. Sugiro a leitura do meu texto no meu blog onde falo sobre Capitalismo Consciente e de como podemos pensar em estruturar uma governança corporativa mais consciente.
Conclusão
O ESG é a estratégia da sustentabilidade em ação no mundo corporativo. Além disso, é sempre importante ressaltar que, no cenário atual, todo este conceito passa a ser obrigação para as empresas que desejam se manter vivas no mercado. Você já tinha visto este conceito em algum lugar? O que achou dessa nova ideia de sustentabilidade nas organizações? Deixe seu comentário e compartilhe este post nas suas redes sociais para que mais pessoas tenham acesso a este conhecimento.
Convido conhecerem também meu projeto DROPS da Eli, no meu canal do Youtube, onde falo sobre o ESG na prática.
As roupas digitais viraram uma grande tendência contemporânea ao unir a moda e tecnologia. A possibilidade de você ter uma peça de roupa digital vem ao encontro da sustentabilidade que é um grande desafio para a indústria têxtil. A moda digital se encaixa bem no termo “fast fashion” que popularizou a ideia de que estilo está diretamente ligado a uma grande coleção de roupas. Nas redes sociais, um terço das pessoas considera uma peça de roupa velha, após utilizar por duas vezes. Ainda, a grande maioria diz que não irá postar fotos nas redes sociais com a roupa que já está publicada.
O processo de criação e produção elimina os disperdícios de materiais e a emissão de gases em um processo sustentável.
A moda digital pode ser um bom avanço em termos de sustentabilidade suprindo a demanda de um guarda roupa enorme, além de prejudicar o meio-ambiente. O guarda roupa virtual é composto por roupas digitais e vem ganhando popularidade nas diversas áreas do conhecimento. Dessa forma, sua coleção de roupas pode ser minimalista enquanto seu guarda-roupas virtual pode conter centenas de peças de roupas digitais.
Em 2018, a marca Carlings foi a primeira a lançar uma coleção 100% digital. As peças custaram entre U$15 e U$400. Nessa ocasião, os clientes enviavam suas fotos e a equipe de designers da marca faziam a edição da imagem, vestindo a roupa digital no cliente. A marca iniciou o projeto com o objetivo de democratizar a indústria da moda.
Devido ao sucesso, o grupo repetiu o projeto em 2019 mas dessa vez utilizando a tecnologia de realidade aumentada. Os clientes usam seus celulares e postam suas fotos diretamente no Instagram ou Facebook como se fossem filtros.
A moda digital iniciou na indústria dos video games onde os jogadores compravam skins para seus personagens. A Louis Vitton, por exemplo, desenvolveu roupas para um video game e também lançou a versão para o mundo real.
Usando a mesma tecnologia, o mundo da moda embarca com força total para oferecer uma solução mais sustentável para a fast fashion e permitir que você tenha um guarda-roupas com centenas de peças que não agridem o meio-ambiente.
Vestir Roupa Digital é Muito Simples!
A loja DressX, é uma das melhores lojas no momento. Eles oferecem roupas digitais feitas por vários estilistas. Os profissionais da moda enviam suas criações e os melhores são selecionados para vender no site.
Eles utilizam um processo simples, onde você escolhe a roupa que deseja comprar online e envia sua foto que deseja vestir a roupa.
A dinâmica para comprar uma roupa digital segue o mesmo principio de quando você visita uma loja física. Você navega pelo site até encontrar algo que lhe agrada. Caso desejar comprar uma peça, você deverá subir uma foto sua seguindo os critérios do site. Deve ser uma foto de corpo inteiro, bem centralizada e com boa iluminação.
Depois de subir sua foto, você pode colocar a peça desejada no carrinho de compras.
A foto que você enviou será vestida com sua roupa escolhida.
Você pode utilizar uma foto sua diferente para cada peça de roupa digital que comprar.
Um dos grandes desafios da área da moda digital, é fazer com que as roupas sejam vestidas automaticamente de forma perfeita. A tecnologia ainda não está acompanhando a demanda desse setor, mas está progredindo.
No momento, esse processo está automatizado mas precisa de ajustes manual. O processo de vestir a roupa digital é feito por softwares de edição de imagem com capacidade de trabalhar em 3D. O uso desse software permite pequenos ajustes para que a roupa vista perfeitamente bem no cliente.
Outro detalhe importante é fazer o software identificar o formato do corpo de forma automática. Muitas soluções, utilizando inteligência artificial, muito em breve, contribuirão paa o processo de vestir totalmente automatizado.
No momento, as empresas estão levando até 5 horas para vestir e fazer os ajustes necessários. Isso garante a perfeição do trabalho e é muito rápido se comparado com as primeiras roupas digitais vendidas, que tinham que ser editadas em todo o processo.
Moda Digital como NFT
A empresa The Fabricant (www.thefabricant.com) é especialista em desenvolver roupas digitais. A empresa foi a primeira a explorar o conceito de moda digital na Blockchain, vendendo uma peça de roupa digital em NFT. A empresa criou um design único que foi vendido por U$ 9,5000.
Da mesma forma que a arte em NFT, a moda digital se encaixa perfeitamente para ser vendida em Blockchain e pode deixar toda a experiência ainda mais interessante. Quando se fala em NFT, o conceito de um produto único e raro vêm a nossa mente. Com a moda digital em NFT, você pode ter roupas únicas que nenhuma outra pessoa no mundo possui.
Se você ainda não conhece esse conceito, visite meu post explicando o que é arte em NFT.
Tenho certeza que o mercado da moda digital vai explorar muito mais essa possibilidade de vendas em NFT (Blockchain), da mesma forma que está sendo feita com video games.
Um Incentivo para Testar
A empresa HOT:SECOND (a-hot-second.com) fez uma campanha bem interessante com o intuíto dos para clientes testarem roupas digitais pela primeira vez. As pessoas que fossem até a loja para doar roupas que não querem mais, iriam receber uma roupa digital em troca. As roupas doadas foram para caridade e os clientes literalmente as trocaram por roupas digitais.
Por que Moda Digital?
Existem vários fatores que ajudam a moda digital se projetar em todo o mundo. Quando falamos de sustentabilidade e o conceito de “fast fashion”, entendemos o motivo que as roupas digitais estão ganhando popularidade em grandes proporções.
Sustentabilidade
A moda digital é a melhor solução para a sustentabilidade para o conceito de fast fashion. A indústria da moda é um grande responsável por emissões de gás de efeito estufa. As roupas descartadas sempre acabam queimadas ou chegadas em um aterro.
A moda digital permite a seus clientes se beneficiarem do conceito fast fashion sem causar danos ao meio-ambiente.
Ao comprar uma roupa digital, você reduz o impacto causado por essa única peça e também elimina o desperdício de materiais gerado durante o processo de criação e produção.
Até mesmo os grandes fabricantes podem utilizar a moda digital, sem precisar mudar suas ofertas.
A empresa PUMA criou um produto com baixo impacto ambiental e utilizou o conceito de moda digital para eliminar desperdícios causados com amostras e todo o resto que envolve o processo de criação. Eles iniciaram a produção somente depois que o projeto estava totalmente testado e aprovado utilizando a tecnologia.
Redução de Custo
Com esse processo, a empresa PUMA mostrou uma boa redução no consumo de água, tempo de produção e custo.
Inclusivo
Um tamanho veste todos – tamanho único. As peças de roupas digitais são criadas de forma única e vestem todas as pessoas, independente da forma do seu corpo.
Criatividade
As roupas digitais apresentam criatividade ilimitada permitindo que os designers façam experimentos que na vida real são impossíveis.
A empresa The Fabricant falou que por meio da moda digital, os designers podem literalmente viajar e colocar tudo em prática. Um vestido feito de água, luzes na peça, alterar o tipo de textura, presonalizar de acordo com seu gosto, por exemplo, gerando mais possibilidades para a sua expressão nas redes sociais.
Enquanto a criatividade não tem limite, a tecnologia impõe algumas barreiras como cometei interiormente.
Alguns serviços são feitos de forma manual, enquanto outros utilizam realidade aumentada para vestir seus clientes.
Em muitos casos, o cliente precisa enviar sua foto e aguardar a empresa retornar com a edição.
O processo automático utiliza software 3D para vestir a roupa digital no cliente. A grande barreira, no entanto, é o software reconhecer o formato do corpo para deixar todas as etapas de forma automática. As aplicações em realidade aumentada e inteligência artificial ajudam, mas alguns casos ainda precisam de ajustes manuais.
A medida que a tecnologia avança e novas versões dos softwares são lançadas, novas possibilidades estarão disponíveis até chegar o dia em que você poderá fazer uma transmissão de video usando uma roupa digital.
Quanto Custa uma Roupa Digital?
O preço de uma roupa digital não é barato. Normalmente pensamos várias vezes antes de comprar uma roupa cara para usar no mundo real, imagine ao se tratar de algo digital? As pessoas tendem a não valorizar os ítens digitais. Os valores que as pessoas se disponibilizam a pagar por ítens digitais é muito abaixo da realidade.
Por exemplo, muitos preferem pagar U$ 15 por um livro físico do que U$ 5 em sua versão digital.
O preço de uma roupa digital podem variar muito de acordo com o tipo. Pesquisando o site DressX, as camisetas custam U$ 30, moletons e calças U$ 40, tênis U$ 40.
A Moda Digital iniciou nos Video Games
Exatamente! Mas não pense que esse conceito é novo. Roupas digitais já vem sendo utilizadas (e muito) no mercado dos video games de uma forma muito séria e profissional. Por exemplo, a Louis Vitton desenvolveu uma coleção de roupas para o jogo League of Legends. Seguindo o sucesso do lançamento digital, a marca decidiu também lançar as roupas no mundo real.
Os video games utilizam a muitos anos o conceito de vender “skins” para seus jogadores. Essa prática simplesmente muda o visual do jogador, e nada afeta em suas habilidades. Assim, vimos que a moda digital iniciou com os video games, e para quem acha isso uma bobagem, analistas preveem que o mercado de moda digital (skins) nos video games irá valer U$ 50 bilhões de dólares em 2026.
A presença da mentalidade desse estilo também é presente nas redes sociais, quando as pessoas fazem sua própria curadoria de como desejam aparecer no Instagram, Facebook ou no Linkedin para algo mais profissional. Vamos acompanhando esta pauta das rpupas digitais, pois acredito que, em breve teremos novidades neste sentido.
O que é moda digital?
Moda digital são roupas virtuais que você pode utilizar e contribuem muito para a sustentabilidade do planeta.
O mercado da moda digital em NFT está em ascensão?
Sim. A moda digital é uma área muito promissora para quem está interessado em NFT.
Quanto custa uma roupa digital?
Existem muitos tipos e versões de roupas digitais, mas em média é bem barata.
Como surgiu a ideia de fazer roupas digitais?
Adeia surgiu do Video Games e muitas marcas famosas iniciaram nesta área de roupas digitais para jogos como a Louis Vitton.
Acredito que a solidariedade seja uma das palavras mais relevantes neste momento. A solidariedade é um ato de generosidade e empatia com próximo. Ela é a nossa atitude como seres humanos em prol da cooperação mútua. Ela une e faz a gente pertencer a um coletivo maior. Ela conecta sentimentos, ideias e doutrinas. Ela é nossa alma em forma de gesto de amor.
Cultive a fé, a generosidade e tenha esse olhar mais profundo para a vida. O que a vida realmente representa? Como nós, seres humanos, podemos ser mais solidários? As reflexões nos levam ao nosso interior, a nossa alma e a todos os valores e crenças que conduzem nosso agir.
Pensar na possibilidade de encontrar as respostas para nossas inquietudes dentro da gente parece um tanto ameaçador, quando não sabemos exatamente quem somos. Encontrar as respostas exige calma e paz. No momento que escutamos nosso interior, evocamos a solidariedade com a gente e com o próximo.
Deixe fluir em você a força e a coragem que faz construir um mundo mais harmônico e equilibrado. A Solidariedade preza pelo bem comum, fugindo do egoísmo e do individualismo. Sejamos mais solidários e conscientes de nosso atos para a construção de um mundo mais humanizado e amoroso.